ALCANÇANDO AS PROMESSAS COM PACIÊNCIA
“E assim, esperando
com paciência, alcançou a
promessa.”
Hb 6.15
Os que esperam em Deus com
paciência chegam ao lugar das promessas, isto é, tem, de Deus, a aquisição da
vontade divina em sua vida.
Pacientemente, Abraão alcançou a benevolência do Senhor e este lhe concedeu, de Sua maravilhosa graça, o seu filho Isaac.
Pacientemente, José obteve a concretização de seus maravilhosos sonhos alcançando, de Deus, o livramento de sua Família.
Com paciência, o líder Moisés, após ter resgatado o povo de Deus do Egito, atravessou o Mar Vermelho, chegando, assim, mais próximo da Terra Prometida.
Pacientemente, o servo sofredor Jó, alcançou a promessa quando resolveu sofrer o vitupério de seus amigos e irmãos, obtendo, assim, de Deus, uma multiplicação sobrenatural de suas bênçãos.
Pacientemente, a humilhada Ana alcançou a promessa, alcançou o seu amado filho Samuel, sendo assim exaltada diante de seus cruéis inimigos e aborrecedores.
Com paciência, o Senhor Jesus Cristo optou ir até à Cruz, sofrendo todo o vitupério em Sua carne e alma, para prover-nos a garantia de nossa vida eterna.
Sairé,
25 de agosto de 2011
Autoria: Eugenio Galvão de Freitas
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COMPARTILHANDO O PÃO QUE DESCEU DO CÉU
Precisamos estar unidos para que os propósitos divinos sejam estabelecidos em nossa vida. Quando a Igreja se prostra diante do Amor de Deus, esta, com alegria, conduzirá o verdadeiro amor àqueles que estão no vale da sombra da morte.
O amor de Deus nos constrange a levarmos Sua eterna Palavra. O amor divino nos faz sentirmos a dor de todos aqueles que ainda não auferiram um verdadeiro encontro com Cristo.
À Igreja de Cristo foi outorgada à grande Comissão. Uma missão, realmente, muito difícil, muito espinhosa. Espinhosa porque o cenário é de densas trevas. Mas, como “luz do mundo e sal da terra”, temos a grande missão de iluminar os lugares que estão nas trevas do pecado e salgarmos este mundo com a poderosa Palavra de Deus.
A você, a nós que somos, realmente, igreja de Cristo, não podemos nos manter no comodismo. Não em prisões espirituais, no entanto, devemos ir a eles e apresentarmos a genuína Palavra. Muitas almas esperam por você. Esperam que você compartilhe o verdadeiro Pão da vida, o Pão que desceu do céu. Esperam que você, que nós lhes apresentamos o Senhor Jesus Cristo. O Salvador do mundo que liberta, que salva e que conduz aquele que nEle crê, ao Céu de glória.
Ao nosso redor há multidões famintas. Há multidões que necessitam conhecer o único Salvador de sua vida. Conhecer Cristo é o que muitas pessoas precisam. Todos que desejam ir ao Céu de glória precisam ter um encontro pessoal e real com Cristo para que assim possam crê em Sua pessoa e ter sua vida liberta pelo poder de Seu precioso sangue.
Autoria: Eugenio Galvão de Freitas
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APRENDENDO
COM CADA ESTAÇÃO
Percebo
que Deus propriamente se encarregou de embelezar a Terra através de Sua
maravilhosa criação. Percebo também que as árvores têm sua estação própria para
florir. A primavera é uma das mais belas estações.
É
um período no tempo que observamos flores de várias cores: Amarelas, vermelhas,
brancas, diversas cores. Cada uma com a sua importância. Também observo que são
flores pequenas, médias e grandes. Umas chamam atenção com a sua forte cor, com
o seu enorme tamanho, ou por ser muito pequena.
Em
alguns momentos estão embelezando as árvores em outros momentos pintam a terra,
as estradas, os caminhos. E muitas vezes esses momentos passam diante de nós e
nem observamos sua importância e muito menos agradecemos ao Criador. Sabe-se
que, às vezes, sofremos bastante enquanto estamos passando o inverno ou
enquanto atravessamos o verão, mas quando a primavera chega com suas cores, com
suas belas e atraentes flores chega consigo a esperança de dias melhores.
Assim
também é com a nossa vida. Temos um tempo para florir. Para que esse tempo
chegue, o Criador reserva-nos o inverno. Período no qual é sempre necessário
enfrentarmos grandes tempestades ou fortes ventos.
Reserva-nos
também o verão, com seu denso calor, consumindo o tom forte do verde das folhas
e trazendo consigo a sequidão. Parece-nos que a esperança foi embora. O calor
da estação levou o que restava de verde. A chuva parece que nunca existiu.
Mas...
De repente a chuva chega. E o verde retorna. As flores começam a brotar e a
primavera da vida nos faz sorrir com os belos e floridos dias que temos para
viver.
Entendemos
também que cada estação tem sua importância para a nossa vida. Há momentos que
é necessário enfrentarmos fortes ventos e grandes tempestades para sabermos que
Deus tem o controle da natureza. Que Ele sempre manda nos ventos e ordena as
tempestades.
Também
é necessário aprendermos com o verão para entendermos que sempre dependemos do
Criador. Nem sempre viveremos na primavera e muito menos no outono, mas sempre
devemos extrair do verão e do inverno as lições necessárias para valorizarmos o
tempo da estação das flores e o tempo de abundância de víveres. Para
apreciarmos cada momento, cada cor, cada formato das belas flores que nos
trouxe a primavera. A tão sonhada primavera. A primavera de seus sonhos, de
seus projetos, a primavera de seus grandes e brilhantes ideais.
Quando
aprendemos com o inverno e o verão, saberemos vivenciar a primavera e o outono
de forma altruísta, entendendo sempre que somos dependentes e que sem a
misericórdia do Criador jamais existiria uma florida primavera e um outono
repleto de doces, macios e saudáveis frutos.
Autoria: Eugenio Galvão de Freitas
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BÍBLIA SAGRADA
PERMANENTE PALAVRA DE DEUS
Escrever sobre a Bíblia
Sagrada é algo que nos inspira motivação, ousadia e grande temor por se tratar
da eterna e inerrante Palavra de Deus que vem cortando toda a história, todo o
curso dos tempos, épocas e reinos.
Sua origem remonta um passado
muito remoto, no qual, o Criador se comunicava com o homem de forma verbal
assim como nos comunicamos com o amigo compartilhando segredos e diálogos
dignos de serem vivenciados e registrados. Citamos quando Deus, pela viração do
dia se comunicava com Adão e Eva. “E
ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia;...”.
Gn 3.8 Quando Ele falava com o seu servo e líder espiritual Moisés: “Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz
alta. Ex 19.19
Daí, seguiram-se atos e ordens
do próprio Deus para que a Sua Palavra fosse registrada e compartilhada com o
seu povo para que este entendesse os Seus princípios e leis morais que regessem
sua vida e fossem assim abençoados na terra conforme a obediência respondida. “E deu a Moisés (quando acabou de falar com
ele no monte Sinai) as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas
pelo dedo de Deus.” Ex 31.18 “...escreverás nelas todas as palavras desta
lei, para entrares na terra que te der o SENHOR teu Deus, terra que mana leite
e mel, como te falou o SENHOR Deus de teus pais.” Dt 31.18
Assim a Palavra de Deus foi sendo
registrada, concluída e fechada com os seus sessenta e seis livros atuais
através dos quais temos conhecido e a cada dia conhecemos a vontade do Criador
em favor da Humanidade.
O seu nascimento trouxe diversas discursões sendo motivo de várias perseguições
por parte de religiosos e reis que, na verdade, não desejavam que sua
bem-aventurada mensagem fosse conhecida pela maioria da humanidade. ‘(1) No ano de
1215, o papa Inocêncio III emitiu uma lei ordenando “que devem ser presos para
interrogatório e julgamento, QUEM ESTIVER ENVOLVIDO NA TRADUÇÃO DOS VOLUMES
SACROS, ou que mantém reuniões secretas, ou que pregue sem a autorização dos superiores;
contra quem o processo deve ser iniciado sem qualquer permissão para apelo”
(J.P. Callender, Illustrations of Popery, 1838, p.
387).’ ‘(2) O concílio
de Tarragona (1234) “ORDENOU QUE TODAS AS VERSÕES DO VERNÁCULO DEVERIAM SER
TRAZIDAS AOS BISPOS PARA SEREM QUEIMADAS” (Paris Simms, Bible
from the Beginning, p. 1929, 162).’ ‘Em 1483, o inquisidor general Tomás de Torquemada, iniciou seu
reinado de terror como chefe da inquisição espanhola; o rei Fernando e sua
rainha “PROIBIRAM TODOS, SOB SEVERAS PENALIDADES, DE TRADUZIR A ESCRITURA
SAGRADA PARA O DIALETO POPULAR, OU DE USÁ-LA QUANDO TRADUZIDA DE OUTROS
IDIOMAS” (M’Crie, p. 192). Por mais de três séculos a Bíblia na linguagem comum
foi um livro proibido na Espanha e milhares de cópias foram queimadas nas
fogueiras, junto com aqueles que as possuíam.’
Contudo, o poder e contradições de impérios e religiosos não
venceram a permanente Palavra de Deus que tem rasgado os tempos. Tem
permanecido até os nossos dias e sabemos que, para todo o sempre, há de
permanecer. Louvamos ao Seu supremo Autor que através deste livro santo nos fez
conhecer o Seu amado Filho, que em morte de cruz, nos redimiu do poder
destruidor das trevas nos pondo em lugares celestiais. Louvamos porque hoje
somos privilegiados por termos uma Bíblia, por podermos manuseá-la livremente,
por podermos seguir os seus gloriosos princípios que se traduzem na maravilhosa
vontade de Deus para a Humanidade.
Eugenio Galvão de Freitas
08 de dezembro de 2013
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